Grupo de Transição da Fundação Universitas define a primeira Coordenação do novo modelo do CBA

Professor da UEA Sergio DUVOISIN Jr. coordenará os laboratórios de pesquisa do CBA na fase de transição.

Professor da UEA Sérgio Duvoisin Jr, Diretor Executivo Elias Moraes e Vice Diretor Executivo Carlos Henrique.

Na manhã desta sexta – feira (26/05), o Diretor Executivo da Fundação Universitas, Elias Araújo, recebeu o professor da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Sérgio Duvoisun Jr., coordenador de pesquisas dos laboratórios do novo CBA e estará à frente dos laboratórios no processo de transição até o fim de junho.

̋O professor Sérgio foi o primeiro nome a ser convocado pelo grupo de transição. Ele é o responsável pelo Grupo de Pesquisas “Química Aplicada à Tecnologia”, da Central de Análises Químicas (CAQ), e cuida do maior e melhor laboratório da América Latina instalaro na UEA. O Professor será o responsável pela avaliação dos equipamentos e dos laboratórios durante a transição. E digo agora em primeira mão, que ele já foi escolhido para ser o futuro coordenador dos laboratórios de pesquisas na nova gestão do CBA, afirma Elias Moraes. Além de sua larga experiência em bioquímica e química analítica, ele é o profissional com o maior potencial do Estado do Amazonas para coordenar os laboratórios do CBA, afirmou Elias.

O Professor da UEA Sérgio Duvoisin Jr. agradeceu o convite da Fundação Universitas para coordenar os laboratórios durante a transição e destacou os grandes desafios que serão enfrentados durante o processo. “Fiquei muito honrado pelo convite e vamos em primeiro lugar ver o que temos no CBA, na parte técnica e principalmente os laboratórios, o que está funcionando e o que não está. Esse é o ponto mais importante e crucial para começar os trabalhos nesta transição”.

Para a nova gestão do CBA, o professor destaca que muita coisa será reavaliada e mudanças serão feitas. “O CBA era para ser a referência em química analítica no Estado. A ideia que a gente tinha dentro dos grupos de pesquisa, era de que o “A” da sigla do CBA seria o Centro de Biotecnologia “Aplicada” e não da “Amazônia”. Isso porque o objetivo do CBA utilizar a pesquisa para a descoberta de novos produtos: Pesquisa é inerente às Universidades, e o modelo CBA deveria utilizar as pesquisas em andamento, para transformá-las em produtos, ocupando assim uma lacuna existe entre pesquisa e mercado. Era para sermos referência diante do bioma que temos e ainda não somos. Este será o nosso grande desafio”, afirmou Sergio.

 

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